sábado, 20 de dezembro de 2008

HISTÓRIA DE ROMA, DE TITO LÍVIO



Acaba de chegar uma obra há muito esperada: a tradução do Livro 1 da História de Roma, de Tito Lívio. Em edição bilíngüe (latim-português), texto traduzido pela professora Monica Vitorino (UFMG), com introdução e notas de Júlio César Vitorino.

História de Roma já está disponível nas melhores livrarias.

HISTORIA DE ROMA LIVRO I - A MONARQUIA (bilíngue latim-português)
Autor: Tito Livio
Tradutor: Monica Costa Vitorino
Introdução e notas: Julio Cesar Vitorino
ISBN: 978-85-87961-30-3
Tema: história geral; história antiga; literatura latina
Páginas: 192
Acabamento: Brochura
Formato: 14 x 21
Peso: 350 g
Idioma: Português e latim
Preço: R$ 32,00


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Memoria de Ruas



A Crisálida acaba de lançar uma nova edição do dicionário de ruas de Belo Horizonte. O livro já pode ser encontrado nas melhores livrarias:

Título: MEMÓRIA DE RUAS: DICIONÁRIO TOPONIMICO DE BELO HORIZONTE
Autor: Leonardo José Magalhães Gomes
Fotografias: Miguel Aun
ISBN: 978-85-87961-36-5
Tema: geografia do Brasil; história do Brasil; cidades
Páginas: 306
Acabamento: Brochura
Formato: 18 x 20cm
Peso: 650 g
Edição: 2ª
Idioma: Português
Preço: R$ 45,00
Disponível a partir de 12/12/2008.

Sinopse:
Memorias de ruas é uma introdução à história do Brasil, à etnografia indígena brasileira, à geografia do Brasil, sendo, também, um capítulo da história literária e da história política de Minas Gerais. Surpreende mesmo os que acreditam conhecer a cidade ao revelar que aquilo que cruzáramos, durante décadas, como espaço anônimo, é mesmo, contra todas as evidências visuais, uma praça, e além disso de nome ilustre.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Lançamento: Pioneiros do Cinema em Minas Gerais



No dia 08 de dezembro, às 19h, a editora Crisálida e a livraria Usina das Letras, lançam no Palácio das Artes o livro Pioneiros do Cinema em Minas Gerais, de Paulo Augusto Gomes. Na programação, alguns filmes que serão exibidos no Cine Humberto Mauro e em seguida, noite de autógrafos com o autor.

Sinopse:
Pioneiros do Cinema em Minas Gerais" é um livro de pesquisa, um livro de preservação da memória cultural e artística, e, por isso mesmo, um livrofundamental para a consolidação do patrimônio da cultura brasileira. Ele nos mostra como nasceu, criou raízes e se desenvolveu dentro do perímetro das montanhas alterosas a mais popular das artes que atravessou todo o século XX.

"Grande parte do que foi produzido em Minas Gerais pelos pioneiros se perdeu", diz Paulo Augusto Gomes. Mas os sonhos, as ilusões, as procuras, as certezas, o que estou das obras, as amarguras, as brigas, as fugas, tudo que pôde ser restaurado pela memória, foi restaurado. Restaurado, mostrado e, o que é mais importante, analisado, interpretado e preservado. (Cunha de Leiradella)
Serviço:
Lançamento do livro PIONEIROS DO CINEMA EM MINAS GERAIS
Dia: 08 de dezembro de 2008
Hora: 19h
Local: Livraria Usina das Letras - Palácio das Artes
(Avenida Afonso Pena, 1537)


sexta-feira, 7 de novembro de 2008

primavera dos livros - rio de janeiro

De 27 a 30 de novembro, acontece a já tradicional Primavera dos Livros, um dos mais importantes acontecimentos da LIBRE. Desta vez, o evento será no Museu da República. O endereço é:

Rua do Catete, 153 - Catete - RJ
das 10 às 22h (atenção: no dia 27/11, o evento começa para o público a partir das 19h)

Entrada Gratuita

mais notícias no site da LIBRE: www.libre.org.br

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Livro "História da África: uma introdução" na sua segunda edição




Acaba de chegar a nova edição do livro História da África: uma introdução de Ana Mônica Lopes e Luiz Arnaut. Uma introdução crítica à história do continente africano. Em capítulos sucintos, aborda temas como a idéia de África, as religiões, o comércio, o domínio europeu, os movimentos de independência etc. A edição procura atender àcarência de material informativo sobre a história da África. Traz ainda indicação de livros e filmes para aprofundar o conhecimento do tema.

Serviço:
HISTÓRIA DA ÁFRICA: UMA INTRODUÇÃO
Autor(es): Ana Mónica Lopes, Luiz Arnaut
Capista: Milton Fernandes

HISTÓRIA GERAL
Páginas: 120
Acabamento: brochura
Formato: 14x21
Edição: 2ª
Idioma: português
Ano: 2008

ISBN 8587961195
Preço: R$ 28,00

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

o doente imaginário, informe à imprensa



Editora Crisálida lança segunda edição (bilíngüe) do clássico teatral O doente imaginário, de Molière
Chega às livrarias a 2ª edição da comédia O doente imaginário de Molière, com revisão e posfácio do tradutor Leonardo Gonçalves. A peça, que teve sua primeira edição em 2002, é relançada no momento em que está indicada para o vestibular da UFU (Universidade Federal de Uberlândia).

O doente imaginário é a última comédia escrita e encenada por Molière, no ano de 1673. Segundo relatos da época, na quarta noite da peça, enquanto o autor representava o papel principal, começou a ter crises por causa de uma tuberculose avançada e veio a falecer algumas horas depois em sua casa. Este fato, que tornou-se um marco na história do teatro, é lembrado sempre que se fala em O doente imaginário, a exemplo da encenação feita desde 1996 pelo grupo Galpão desta mesma comédia, que em sua tradução recebeu o título de Um Molière imaginário.

Mestre na arte do riso, Molière é considerado um dos maiores autores teatrais de todos os tempos, ao lado de William Shakespeare e Aristófanes. Escreveu suas peças na época do rei Louis XIV, o grande rei absolutista da França, autor da célebre frase: “O Estado sou eu”. Entretanto, seus personagens e cenas anunciam uma nova forma de ver o mundo: um mundo onde o homem comum é compreendido e onde a aristocracia não é a única agente das decisões políticas de um povo. A mesma visão de mundo que chegaria ao poder com a revolução francesa no final do século XVIII.

Mas O doente imaginário não é um mero registro de uma época histórica. Como toda grande obra de arte, a peça trata de temas que estão sempre na ordem do dia para o ser humano. Em princípios do século XXI, quando se fala na impostura do capitalismo, vendas de placebos, remédios miraculosos para as doenças incuráveis do homem, hipocondria vendida em vitrines e propagandas de televisão, o tema central da peça O doente imaginário (um homem que se orgulha de suas doenças imaginárias resolve dar a mão da filha em casamento para um médico a fim de ter um médico em sua própria casa) é de uma atualidade impressionante.

A segunda edição do livro, revista e com seu posfácio reescrito já era um projeto do tradutor. “Tenho um orgulho especial deste livro, por ter sido minha primeira tradução a se tornar de fato um livro”, afirma Leonardo Gonçalves, “mas esperava uma oportunidade para revisar certas passagens que me pareciam ainda inconsistentes na primeira edição”. Ao longo dos anos, Leonardo vem adquirindo desenvoltura na arte de traduzir, ao mesmo tempo em que aprofunda seus conhecimentos de língua francesa na sala de aula (hoje ele é professor de francês) e na faculdade de letras da UFMG. Além de Molière, Gonçalves vem traduzindo diversos autores (não apenas da língua francesa), tais como o poeta inglês William Blake, o argentino Juan Gelman, o novaiorquino Allen Ginsberg, Gérard de Nerval, Paul Verlaine, Pedro Almodóvar, Léopold Sédar Senghor e Aimé Césaire.

O livro tem obtido boa distinção no cenário cultural brasileiro. Foi adotado algumas vezes na pós-graduação da faculdade de letras UFMG, indicado em 2006 para a prova do T. U. (Teatro Univesitário) e adotado duas vezes no vestibular da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) e no supletivo daquela mesma cidade. A tradução de Leonardo Gonçalves também foi montada em Belém do Pará com título adaptado para “O hipocondríaco” pelo grupo “Palhaços trovadores”.

Além das revisões na tradução, o livro traz também um estudo sobre a época e o teatro de Molière. Trata-se de um posfácio rico em documentos literários do século XVII. No texto, assinado pelo tradutor, compreende-se por que um autor que é considerado um clássico por excelência foi em sua época e ainda é, hoje em dia, criador de um conjunto de situações que subvertem as relações de poder dentro da sociedade.

Artista dos costumes e vícios mais delicados do homem, Molière dedicou toda a sua vida ao teatro, renunciando aos privilégios da família e tornando-se um dos maiores símbolos da arte do palco ao longo dos séculos. Foi autor, administrador da sua trupe, encenador, diretor, ator não só em suas peças, mas em dezenas de outras.

Esta comédia fecha com chave de ouro a sua produção e vem somar-se à longa série de obras que satirizam a medicina. O tema é de grande atualidade: faz pensar nos limites da nossa ciência e na arrogância dos detentores de conhecimentos especializados.

Trechos da orelha do livro:
“A tradução de Leonardo Gonçalves evidencia dois dos motivos pelos quais aquela aristocracia foi incapaz de perceber que sofria ataques tão fortes quanto os que, às vésperas da Revolução Francesa, seriam mais tarde desferidos pelo mais autêntico herdeiro de Molière, Beaumarchais (As Bodas de Fígaro). A elegância do estilo, dos jogos de palavras, da musicalidade, obedeciam ao que o público da velha ordem esperava do teatro, mesmo se faziam isso sem perder de vista a compreensão do público plebeu. Ao mesmo tempo, suas peças eram obras-primas do ilusionismo teatral, brincando com permanente entra-e-sai de personagens que fazia com que o público muitas vezes tivesse informações de que nem todas as personagens dispunham. Da soma destes dois jogos, podemos concluir que, deste seu nascimento, O doente imaginário foi autêntica peça “de classes”, apta para ser compreendida de maneira diferente por grupos sociais diferentes, numa antecipação da força estética e política que, no século XX, teriam comediantes do cinema como Carlitos”.
Marcelo Castilho Avellar

“De todas as peças de Molière, O doente imaginário é sem dúvida a que eu prefiro; é ela que me parece a mais nova, a mais ousada. (…) Eu não conheço prosa mais bela. Ela não obedece a nenhuma lei precisa; mas cada frase é tal que não poderíamos mudar nenhuma sem estragá-la. Ela atinge sem cessar uma plenitude admirável; musculosa como os atletas de Pugget ou os escravos de Michelângelo e como que inflada, sem inchaço, de uma espécie de lirismo de vida, de bom humor e de saúde. Não me canso de relê-la”.
André Gide

Livro: O doente imaginário
Autor: Molière (Jean-Baptiste Pocquelin)
Editora: Crisálida
ISBN: 978-85-87961-35-8
Preço: R$ 28,

Contatos:
Editora Crisálida / Oséias Silas Ferraz:
www.crisalidaeditora.blogspot.com

Leonardo Gonçalves:
www.salamalandro.redezero.org

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Primavera dos Livros - de 25 a 28 de setembro




A partir de amanhã, dia 25 de setembro, a Crisálida participa da Primavera dos livros, evento anual que acontecerá no Centro Cultural São Paulo, de 10 às 22 horas, na Estação Vergueiro do Metrô. O evento é uma realização da LIBRE - Liga Brasileira de Editores.

Saiba mais no: www.libre.org.br

domingo, 21 de setembro de 2008

Matéria publicada no jornal O Tempo, 21/09/2008

Foi publicada no Jornal O Tempo, hoje, a seguinte matéria sobre o livro Machado de Assis Tradutor de Jean-Michel Massa.


Duas vezes machado de assis

"Pela documentação e pelo espírito, os estudos de Jean-Michel Massa e John Gledson fazem parte, destacada, da crítica brasileira, embora um seja francês e outro inglês". As palavras do crítico Roberto Schwarz dão bem a dimensão da importância dos dois estudiosos ouvidos pelo Magazine nesta edição que lembra o centenário de morte do escritor. Massa, com seus dois estudos, lançou luz num período pouco conhecido do escritor: os anos de sua formação. Já Gledson, com seu trabalho de recuperação das crônicas escritas por machado, derrubou de vez o mito de um escritor desinteressado com as questões de seu tempo.

João Pombo Barile

O francês Jean-Michel Massa esteve na semana passada em Belo Horizonte e conversou com exclusividade com o Magazine. Depois de ter participado, em São Paulo, do Simpósio Internacional Caminhos Cruzados: machado de assis pela Crítica Mundial, o professor veio até a capital mineira para lançar "Machado de Assis Tradutor" (Editora Crisálida R$ 24). Segunda parte de seu livro "A Juventude de Machado de Assis", publicado no início dos anos 70, no título que agora chega às livrarias Massa analisa o papel fundamental que a tradução teve na formação do escritor brasileiro. "Meu livro sobre a juventude de Machado ainda hoje me parece interessante", começa analisando o professor. "Apesar de eu ter escrito muita coisa sobre ‘Memórias Póstumas’ e ‘O Alienista’, por exemplo, acho que o período da juventude, que eu descobri, agora está se manifestando ainda mais importante" avalia o professor.

Publicado em 1971, "A Juventude" apresentava um Machado totalmente diferente do que até então a crítica brasileira havia consagrado. Retratado sempre como uma espécie de milagre pelos analistas tupiniquins, Massa batia de frente com a visão romântica, que apresentava o escritor de "Dom Casmurro" como um homem pobre, epilético e gago. "Muitos críticos brasileiros esquecem, ainda hoje, que Machado foi criado pelos proprietários da fazenda do Livramento, no Rio. E que ele foi uma espécie de neto adotivo", conta o professor. "Como naquela época as pessoas cultas falavam quase só francês - em todas as cortes aliás só se falava francês -, Machado aprendeu francês muito jovem. E não com uma senhora francesa, dona de uma padaria chamada Gallot, como escreveu erradamente certa vez um crítico. Esta padaria nunca existiu! Aliás, não é numa padaria, com o padeiro, que se pode aprender o francês da maneira como ele já sabia aos 20 anos", constata.

Para Massa, a imagem do jovem Machado pobre e doente de epilepsia é absolutamente falsa. "Como um jovem que ia praticamente todos os dias ao teatro, recitava poemas em público, namorava todas as atrizes e tinha uma vida de farras podia ser epilético e gago?" , pergunta o professor. "Uma coisa absolutamente sem cabimento". Em "Machado de Assis Tradutor", ao analisar de maneira sistemática o importante trabalho de tradução do escritor brasileiro, o crítico francês derruba um outro mito criado pela crítica brasileira: o verdadeiro conhecimento de línguas de Machado. "No livro mostro, por exemplo, que quando em 1871 Machado traduziu ‘Oliver Twist’, de Charles Dickens, todos sabiam que ele havia feito sua versão a partir de uma edição francesa. Na época, existiam quatro traduções e Machado fez toda a tradução baseado em uma delas", afirma o professor.

Obras completas. Massa, que participa desde a sua criação, na década de 60, da Comissão Machado de Assis para a edição das obras de referências do autor, se mostra indignado quando o assunto é a obra completa do escritor. "Se o presidente Lula estivesse aqui, eu revelaria a ele um problema muito sério: um terço das obras de Machado foram publicadas em livro apenas uma vez e estão fora de circulação há dezenas de anos", denuncia. "Vários ministros da Cultura do Brasil já prometeram que as obras completas seriam publicadas. Mas até agora, nada", finaliza.

Um retrato extraordinário do grande escritor

Silviano Santiago
Crítico e escritor

A obra de Massa fez época, em particular porque tratou de período pouco, ou em nada, conhecido da vida de Machado: a infância e juventude. Seu maior valor reside no aspecto biográfico e, não, no analítico. As biografias que tínhamos até então negligenciavam ou escamoteavam os dados iniciais da vida e, principalmente, a ascendência africana de Machado. Massa conseguiu descobrir uns retratos extraordinários de Machado jovem (com evidentes traços e cabelos negróides) em bibliotecas e coleções particulares de Portugal. Naquela época, era comum o contato epistolar entre escritores brasileiros e portugueses. Na maioria das vezes, havia troca de retratos (mania francesa, se não me engano). Os retratos puseram por terra os outros, posteriores à ABL, onde Machado se apresentava praticamente branco.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008


LANÇAMENTO:

Machado de Assis Tradutor

de Jean-Michel Massa

Local: Faculdade de Letras da UFMG

Data: 08 de setembro, segunda-feira, 19 horas

(Auditório Sonia Viegas)

Av. Antônio Carlos, 6777 - Campus da Pampulha


O pesquisador francês Jean-Michel Massa vem a Belo Horizonte para o lançamento da tradução de seu ensaio Machado de Assis Tradutor. Ele fará uma palestra sobre a obra do autor brasileiro, em evento promovido pelo Pos-Lit - Programa de Pós-Graduação em Literatura, da Faculdade de Letras da UFMG.

Pioneiro do estudo da formação de Machado de Assis e ainda hoje quem melhor conhece seu trabalho de tradutor, Jean-Michel Massa é responsável pela divulgação, em 1965, dos Dispersos de Machado de Assis, em que reuniu boa parte da produção machadiana antes não identificada e/ou confinada em periódicos de difícil acesso e do inventário dos 718 livros que ainda restavam da biblioteca do escritor.

Em Machado de Assis tradutor, J.-M. Massa divulga o resultado de sua minuciosa pesquisa. Identifica e analisa 46 traduções de nosso autor, sendo 3 delas inéditas.

Ao lado de traduções conhecidas, como o romance Os trabalhadores do mar, de Victor Hugo, e o poema "O corvo", de Edgar Allan Poe, estão listadas e analisadas as demais obras traduzidas, algumas por encomenda, outras por escolha do tradutor. A maior parte é de peças teatrais e poemas de autores variados, mas em que prevalecem textos franceses.

Machado de Assis traduziu com regularidade desde o início de sua carreira até a maturidade. Acompanhar seu percurso como tradutor ajuda a compreender sua formação como poeta, crítico, contista, dramaturgo, cronista e romancista.

Fato marcante é que seu primeiro livro publicado seja uma tradução – Queda que as mulheres têm para os tolos (Typografia Paula Brito, 1861; reedição: Crisálida, 2003) – e que seus trabalhos seguintes sejam adaptações de textos franceses para o teatro, seguido de um livro de poemas, Chrysalidas (Garnier, 1864; reedição: Crisálida, 2000), em que mescla poemas próprios com traduções de A. Dumas Filho, M. de Staël, H. Heine, A. Mickiewicz, Dante Alighieri, La Fontaine, entre outros. É uma verdadeira antologia das literaturas européias.

Em seguida à publicação do ensaio, Jean-Michel Massa publicará, em outubro, o livro organizado e anotado por ele, Três peças francesas traduzidas por Machado de Assis. Trata-se de traduções (inéditas) de Machado de Assis.

Machado de Assis Tradutor

de Jean-Michel Massa

Crisálida Editora, 2008.

Tradução: Oséias Silas Ferraz

128 páginas preço: R$ 24,00

sábado, 28 de junho de 2008

CATÁLOGO DE PUBLICAÇÕES

DICIONÁRIO

DICIONÁRIO DO LATIM ESSENCIAL
Antonio Martinez Rezende e Sandra Braga Bianchet
ISBN: 85-87961-12-8 R$ 70,00
Formato: 16 x 23 cm, 480 pgs, capa dura peso: 1,050 kg
ano de publicação: 2005
Dicionário portátil, latim-português, com mais de 18 mil verbetes, elaborado por professores da UFMG. Destina-se a estudantes de letras e a todos aqueles que precisam de um instrumento rápido e prático de consulta do significado das palavras latinas. Traz ainda um apêndice com a conjugação dos verbos latinos.


ENSAIOS

MACHADO DE ASSIS TRADUTOR
Jean-Michel Massa
tradutor: Oséias Silas Ferraz
ISBN 978-85-87961-34-1 R$ 24,00
Formato: 14 x 21cm, 128 páginas, brochura
Tema: crítica literária / tradução literária
Ano de publicação: 2008
Acompanhar o percurso de Machado de Assis como tradutor ajuda a compreender sua formação literária. Jean-Michel Massa divulga o resultado de minuciosa pesquisa. Ao lado de traduções conhecidas, como Os trabalhadores do mar, de Victor Hugo, e o poema “O corvo”, de Edgar Allan Poe, são analisadas 46 obras traduzidas. Jean-Michel Massa rompe com alguns estereótipos em torno de Machado de Assis, como o de que dominava perfeitamente a língua inglesa, o alemão, o grego, o latim etc. Eis um livro importante não apenas para “machadianos”, mas também para todos os que se interessam pela história intelectual brasileira.

SINDICALISMO NO BRASIL: OS PRIMEIROS 100 ANOS?
vários autores
organizador: José Reginaldo Inácio
ISBN 978-85-87961-33-4 R$ 45,00
Formato: 16 x 23cm, 368 páginas
Tema: história do Brasil, relações trabalhistas no Brasil
Ano de publicação: 2008
Livro reúne textos de 20 estudiosos e dirigentes sindicais, de tendências políticas diversas. o objetivo é dar uma visão plural e abrangente sobre a história dos 100 anos de sindicalismo no brasil. um painel que pode ser interessante para estudantes, professores, sindicalistas, políticos ou mesmo para o cidadão comum, que tem sua vida afetada pelas disputas sindicais, mesmo que não se dê conta disso.

CIGANOS EM MINAS GERAIS – BREVE HISTÓRIA
Rodrigo Corrêa Teixeira
ISBN: 978-85-87961-22-8 R$ 28,00
Formato: 14 x 21 cm, 176 pgs, brochura
Tema: história do Brasil – geografia – minorias
Ano de publicação: 2007
Quem são os ciganos? De onde vieram? Como chegaram ao Brasil? Como viviam? Como era sua relação com os não-ciganos? Embora muito presentes no imaginário coletivo, pouco se sabe sobre os ciganos para além do folclore e dos preconceitos. Este livro, resultado de pesquisa séria e abrangente, tenta dar uma idéia da presença cigana no Brasil, com ênfase na região das Minas Gerais, no século XIX.


TERRITÓRIOS DE MANDO: BANDITISMO EM MINAS GERAIS, SÉCULO XVIII
Célia Nonata da Silva
ISBN: 978-85-87961-15-0
Formato: 14 x 21 cm, 328 p., brochura
Tema: História do Brasil - ensaio
Ano de publicação: 2007
Preço: R$ 35,00
A partir da análise do fenômeno do banditismo no século XVIII, a autora nos oferece um estudo muito fértil sobre as relações entre o banditismo e o poder no Brasil. Essa abordagem nos ajuda a compreender um aspecto de nossa formação histórica que tem reflexos bastante presentes em nossa sociedade.

ITINERÁRIO DE RIOBALDO TATARANA: GEOGRAFIA E TOPONÍMIA EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS
Alan Viggiano
ISBN: 978-85-87961-28-0 R$ 20,00
Formato: 14 x 21 cm, 96 pgs, brochura
Tema: Teoria e crítica literária
Ano de publicação: 2007
Guimarães Rosa não inventou sequer um nome, em toda a toponímia utilizada na saga de Riobaldo Tatarana. Esta convicção emergiu da elevada percentagem – constatada na pesquisa – de nomes de rios, lagos córregos, veredas, vilas, povoados, cidades, que têm existência real no Norte de Minas, Sudeste de Goiás e Sudoeste da Bahia e foram utilizados por Rosa na fantástica aventura vivida por Riobaldo e seus cabras naquele pedaço de chão.

HISTÓRIA DA ÁFRICA: UMA INTRODUÇÃO
Ana Mónica Lopes & Luiz Arnaut
ISBN: 85-87961-19-5
Formato: 14x21cm, 120 pgs, brochura peso: 0,145kg
ano de publicação: 2005 [segunda edição: 2008]
Preço: R$ 28,00
Uma introdução crítica à história do continente africano. Em capítulos, aborda temas como a idéia de África, as religiões, o comércio, o domínio europeu, os movimentos de independência etc. A edição procura atender à carência de material informativo sobre a história da África.

INTRODUÇÃO AO BARROCO MINEIRO
Adalgisa Arantes Campos
ISBN: 85-87961-09-8
Formato: 14x21 cm, 80 pgs, brochura peso: 0,145 kg
ano de publicação: 2006
preço: R$ 21,00
Texto breve sobre o barroco e as manifestações do Rococó. Destina-se a estudantes de história, turismo e arquitetura, atendendo também a todos os interessados em informar-se sobre o tema. A autora é professora da UFMG, especialista em estética barroca.

ÉTICA, SINDICALISMO E PODER: OS FINS JUSTIFICAM OS MEIOS?
José Reginaldo Inácio
ISBN: 85-87961-23-3 R$ 29,00
Formato: 14x21cm, 232 pgs, brochura peso: 0,280 kg
ano de publicação: 2005
Num país em que os sindicalistas estão nas principais esferas do poder, este é um oportuno estudo sobre a forma de atuação política dos sindicatos em confronto com a ética. A partir da teoria da ação política concebida por Maquiavel e da história dos sindicatos no Brasil, o autor tece uma crítica bem fundamentada sobre a ação dos sindicatos brasileiros – sempre voltados para a luta pelo poder e distantes da representação dos trabalhadores.
O século do gene (2ª edição)
Evelyn Fox Keller
Tradução Nelson Vaz
ISBN: 85-87961-06-3
Formato: 14x21cm, 208 pgs, brochura peso: 0,280 kg
ano de publicação: 2002 [1ª ed.], 2006 [2ª ed.]
preço: R$ 30,00
“Uma dissecação devastadora dos mitos e mal-entendidos que circundam o conceito de gene. Curto, bem informado e belamente escrito. Leitura obrigatória para todo jornalista, todo estudante de biologia e todo cidadão interessado.” (Ian Stewart, University of Warwick) Pela linguagem e abordagem, pode ser lido com proveito por leitores cultos das mais diferentes áreas do conhecimento. A autora é professora de história e filosofia da ciência no MIT.

Presença do CEC - 50 anos de cinema em Belo Horizonte
Mário A. Coutinho e Paulo Augusto Gomes (organizadores)
ISBN 85-87961-03-9
Formato: 252 p. 15x21cm peso: 0,350 kg
ano de publicação: 2001
preço: R$ 30,00
O Centro de Estudos Cinematográficos, um dos espaços mais influentes na vida cultural de Minas Gerais, tem sua trajetória analisada por 19 de seus integrantes: Silviano Santiago, Fernando Brant, Guy de Almeida, Marcello C. Avellar, José Haroldo Pereira, entre outros.


POESIA

COMPOSIÇÕES / COMPOSICIONES (BILÍNGÜE)
Juan Gelman
Tradução e introdução: Andityas Soares de Moura
ISBN: 978-85-87961-31-0
Formato: 14 x 21 cm, 152 pgs, brochura
Tema: poesia de língua castelhana – poesia argentina
Ano de publicação: 2007
Preço: R$ 25,00

Edição bilíngüe (espanhol-português) do livro de Juan Gelman, um dos mais importantes poetas de língua espanhola, ganhador do prêmio Cervantes de Literatura. Aclamado por Julio Cortázar, Haroldo de Campos, Eduardo Galeano, entre outros. Poemas falam sobre o amor, a guerra, a (im)possibilidade do diálogo entre diferentes.

BUCÓLICAS (BILÍNGÜE)
Virgílio
Tradução e comentário: Raimundo Carvalho
(em apêndice: tradução de Odorico Mendes)
ISBN: 85-87961-25-X R$ 34,00
Formato: 256 p. 14x21 cm brochura peso: 0,305 kg
ano de publicação: 2005
Edição traz duas traduções primorosas deste clássico da poesia: uma inédita, de Raimundo Carvalho (que compôs ainda um belo ensaio-comentário sobre o poema e a tradução de poesia) e uma antiga, de Odorico Mendes, cuja única edição conhecida era de 1858.

CANÇÕES DA INOCÊNCIA E DA EXPERIÊNCIA (BILÍNGÜE)
William Blake
Tradução: Mário Alves Coutinho e Leonardo Gonçalves
ISBN 85-87961-17-9
Formato: 152 p. 14x21cm peso: 0,203 kg
ano de publicação: 2005
preço: R$ 26,00
Primeira tradução integral e bilíngüe no Brasil de uma das mais belas obras poéticas de que se tem notícia. A riqueza de imagens que se opõem e se reforçam, característica de Blake, atingem seu auge nessas duas séries de poemas.

Tudo que vive é sagrado (bilíngüe)
William Blake & D. H. Lawrence
Tradução e ensaios: Mário Alves Coutinho
ISBN 85-87961-02-0
Formato: 14x21cm, 288 pgs, brochura peso: 0,255 kg
ano de publicação: 2001 [esgotado; reedição prevista para 2008]
Antologia bilíngüe de poemas de dois grandes poetas da língua inglesa. Além dos poemas (quase todos inéditos no Brasil), o livro contém um ensaio sobre cada autor, aproximando-os – apesar do intervalo de quase cem anos entre a vida de Blake (1757-1827) e Lawrence (1885-1930).

A ROSA DOS CLAUSTROS (BILÍNGÜE)
Rosalía de Castro
Tradução Andityas Soares de Moura
ISBN 85-87961-13-6
Formato: 224 p. 14x21cm brochura peso: 0,290 kg
ano de publicação: 2004
preço: R$ 28,00

Antologia bilíngüe da poeta espanhola Rosalía de Castro (1837-1885). Escritos na língua galega, quase todos os poemas são inéditos no Brasil. A obra de Rosalía é o marco do resgate da identidade cultural da Galiza e do renascimento do galego como língua literária.

LÍRICA DE CAMÕES (SELEÇÃO)
Luiz Vaz de Camões
Introdução e notas: Andityas Soares de Moura
ISBN: 85-87961-27-5 R$ 24,
Formato: 208 p. 14 x 21 cm peso: 0,290 kg
ano de publicação: 2005

Esta edição traz uma bem-cuidada antologia dos poemas mais representativos da lírica de Camões, alguns deles entre os mais célebres da língua portuguesa. São 52 sonetos, 39 redondilhas e 14 outros poemas.

GLAURA: POEMAS EROTICOS
Silva Alvarenga
Organização: Oséias Silas Ferraz
Prefácio: Luiz Carlos Junqueira Maciel
ISBN 85-87961-07-1 R$ 17,
Formato: 192 p. 12,5x19cm peso: 0,190 kg
ano de publicação: 2003
Esta edição propõe uma releitura de Glaura: teria o poema conteúdo político? Quando se leva em conta o contexto em que Silva Alvarenga viveu, tal interpretação se impõe. A edição recupera a grafia original, as notas do autor e do primeiro editor.

Chrysalidas (poesias)
Machado de Assis
ISBN 85-87961-01-2 R$ 17,
Formato: 120 p. 12,5x19cm peso: 0,140 kg
ano de publicação: 2000

Reedição do 1º livro de poesia de Machado de Assis, publicado em 1864 e “esquecido” desde então. São poemas originais e traduções de Machado de Assis. Uma boa amostra de seu estilo no início da carreira e de sua faceta menos conhecida: a de poeta. Esta edição preserva a ortografia original.


FOMEFORTE (poesia)
Andityas Soares de Moura
ISBN 85-87961-14-4 R$ 20,
Formato: 136 p. 14x21cm peso: 0,160 kg
ano de publicação: 2005

“Um atípico goliardo hodierno, debate-se entre a medievalidade e a modernidade, recolhendo os cacos de filosofia, pintura ou música entre as pedras do caminho barroco desbarrancado. Este feixe de versos não costura: descose o discurso arquivado na estante estática.” (Glauco Mattoso)


FOLCLORE EM CORDEL: UMA ANTOLOGIA
Olegário Alfredo
ISBN: 85-87961-20-9 R$ 15,
Formato: 120 p. 11x16 cm brochura peso: 0, kg
ano de publicação: 2005

Livro é composto por 13 histórias de cordel sobre o folclore brasileiro, de autoria do poeta popular mineiro Olegário Alfredo. São lendas tradicionais, histórias do imaginário popular e “causos” da gente mineira.

PROSA

A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS
João do Rio
Organização: Oséias Silas Ferraz; Prefácio: Luiz Carlos Junqueira Maciel
ISBN: 978-85-87961-32-7 R$ 20,00 [preço promocional]
Formato: 14 x 21 cm, 224 pgs, brochura
Tema: Literatura brasileira – crônicas
Ano de publicação: 2007
Edição reproduz conteúdo da primeira (de 1908). Série de 27 crônicas e reportagens sobre o símbolo da cidade: as ruas e seus personagens. João do Rio fala das figuras que povoam a cidade, mas que nunca percebemos – os sub-produtos do progresso: mendigos, trabalhadores braçais, pobres que olham cobiçosos as vitrines cintilantes, meninos de rua, presidiários. Ao mesmo tempo hino à modernidade e libelo contra a indiferença urbana.


Machado de Assis afro-descendente – escritos de caramujo
Machado de Assis
Organizador: Eduardo de Assis Duarte
ISBN: 978-85-87961-29-2 R$ 38,00
Formato: 14 x 21 cm, 296 pgs, brochura – co-edição com a Pallas
Tema: Literatura brasileira - antologia
Ano de publicação: 2007 [segunda edição: 2008]
Machado de Assis é acusado de aburguesamento, denegação de suas origens e omissão perante os dramas sociais de seu tempo, especialmente a escravidão. No entanto, seus escritos contradizem essa idéia. E deixam evidente que, sob disfarces e dissimulações, o genial ficcionista valeu-se de uma linguagem sofisticada para, assumindo o lugar do Outro, fazer a crítica do regime e da classe que o mantinha. Esta reunião de textos convida o leitor a reavaliar o posicionamento machadiano em relação à escravidão e às relações inter-raciais existentes no Brasil do século XIX.

DECAMERON OU PRINCIPE GALEOTTO
Giovanni Boccaccio
ISBN: 85-87961-16-0 R$ 68,
Tradução: Urbano Tavares Rodrigues
Formato: 652 p. 16x23cm peso: 1,015kg
ano de publicação: 2005
Nos 100 contos que compõem o Decameron, Boccaccio (1313-1374) criou uma galeria inesgotável de tipos humanos que, através das narrativas, exibem todas as paixões humanas, das mais sublimes às mais abjetas. Numa época marcada pelo pensamento religioso, Boccaccio tem a coragem de afirmar que a vida é aqui e agora, e que o prazer é indispensável para a felicidade humana. Uma das maiores criações literárias de todos os tempos.

CONTOS REUNIDOS
Lima Barreto
Organização: Oséias Silas Ferraz
ISBN: 85-87961-26-2 R$ 38,
Formato: 364 p. 14x21cm peso: 0,425kg
ano de publicação: 2005
Edição reúne pela primeira vez os contos completos de Lima Barreto. São 58 contos, divididos em 4 partes. Considerado um dos melhores escritores brasileiros, sua obra ainda incomoda pelo que contém de denúncia: a discriminação racial, o preconceito de cor, a mulata como objeto sexual, o vazio moral e intelectual e ético dos políticos, a ganância do dinheiro, a vaidade dos arrivistas e a miséria onipresente.


SATYRICON (BILÍNGÜE) – latim e português
Petrônio
Tradução Sandra Braga Bianchet
ISBN 85-87961-08-X R$ 39,
Formato: 328 p. 14x21cm peso: 0,432kg
ano de publicação: 2004
Escrito provavelmente na época do imperador Nero, o Satyricon é considerado o precursor do romance moderno. Narrativa das aventuras e desventuras de dois estudantes de retórica, em linguagem irreverente, leve e saborosa que cativa gerações de poetas e pensadores ao longo de dois mil anos. Essa mesma linguagem motivou a condenação do livro pelos puritanos de plantão, acusado de licencioso, imoral ou impróprio. Primeira edição integral no Brasil, em tradução direta do latim.


QUEDA QUE AS MULHERES TÊM PARA OS TOLOS
Machado de Assis
Organização: Oséias Silas Ferraz
ISBN 85-87961-11-X R$ 19,
Formato: 88 p. 14x21cm peso: 0,143kg
ano de publicação: 2003

Primeiro livro que traz a assinatura de Machado de Assis, o ensaio satírico Queda que as mulheres têm para os tolos... não era editado há mais de 60 anos. Tradução de um livreto francês, por muito tempo foi considerado obra original de Machado. Além deste, o livro traz outros cinco textos de diferentes momentos da carreira do autor.


Carta ao Rei Dom Manuel
Pero Vaz de Caminha
Organização: Oséias Silas Ferraz
ISBN 85-87961-05-5 R$ 15,
Formato: 80 p. 14x21cm peso: 0,120kg
ano de publicação: 2002

Esta edição traz o texto em duas versões: a transcrição diplomática do manuscrito de 1500 e, ao lado, o texto com a grafia atualizada. Os leitores podem apreciar as mudanças sofridas pela língua portuguesa ao longo desses 5 séculos, através do primeiro relato europeu sobre a terra que viria a ser o Brasil.


O MULATO
Aluisio Azevedo
ISBN: 85-87961-18-7 R$ 24,
Formato: 248 p. 14x21cm brochura peso: 0,290 kg
ano de publicação: 2005

Baseada na última edição revista pelo autor, esta nova edição de O Mulato traz um posfácio do Prof. Luiz Carlos Junqueira Maciel. O livro, considerado ainda como obra pioneira no tratamento da questão racial, é uma crítica severa à hiprocrisia da sociedade brasileira.


TEATRO

O doente imaginário (bilíngüe)
Molière
Tradução: Leonardo Gonçalves
ISBN 85-87961-04-7 200 páginas R$ 28,
Formato: 200 p. 14x21cm brochura peso: 0,266 kg
ano de publicação: 2002
Tradução integral e bilíngüe de um dos grandes clássicos do teatro de todos os tempos: a última comédia escrita e encenada por Molière. Além do humor, a crítica social contida no texto, em especial à medicina e aos médicos, é de grande atualidade.