quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O escritor e o diabo, de Sérgio Mudado





Evento em São Paulo, dia 22/setembro/2011:
palestra de Sérgio Mudado, seguida do lançamento de seu novo livro, a novela "O escritor e o diabo".
Será no Instituto Cervantes [Av. Paulista, 2439, 7º piso]
Entrada franca

o livro pode ser encontrado nas boas livrarias, além do sítio da Crisálida, AQUI

Tradução inédita de Heinrich Heine


Lançamento

Título: ALEMANHA, UM CONTO DE INVERNO (DEUTSCHLAND, EIN WINTERMARCHEN)
Autor: Heinrich Heine
Tradutores: Romero Freitas e Georg Wink
tema: poesia alemã
formato: 14 x21 cm | 216 p. | BROCHURA
ISBN 978-85-87961-72-3 | ano: 2011   
Preço: R$ 34, [já disponível]


Sinopse:
Este livro, publicado no Brasil pela primeira vez, em edição bilíngue, é um evento poético singular. Seu autor o definiu como “quadros de viagem versificados”. Tais quadros pertenceriam a “um gênero inteiramente novo”, mas deveriam ter “o valor duradouro de uma poesia clássica”. A moldura desses quadros é a rima despreocupada, a linguagem coloquial e o humor. As figuras que se apresentam neles evocam um país cheio de ideais sublimes, mas com estradas enlameadas, uma Deusa bêbada, um Imperador de sonho, tiranos e censores – tudo isso ubiquamente bafejado por um gélido vento de inverno. Em alguns momentos, o leitor terá a impressão de estar diante de uma espécie de ensaísmo humorístico metrificado; em outros, ele poderá pensar que lê algo como um poema de cordel filosófico.

Mundanos fabulistas: Guimarães Rosa e Nietzsche


Lançamento

Título: MUNDANOS FABULISTAS: GUIMARÃES ROSA E NIETZSCHE
Autor: João Batista Santiago Sobrinho
tema: crítica literária / literatura comparada formato: 14 x 21 cm | 248 p. | BROCHURA
ISBN 978-85-87961-67-9 | ano: 2011   
Preço: R$ 35, [já disponível]
Edição apoiada pelo CEFET-MG


Este livro discorre sobre dois grandes escritores. Tinham tudo para nunca se relacionarem, mas têm, pela primeira vez, um magnífico encontro marcado neste livro.
Existe uma crença quando se trata de examinar, veicular e divulgar idéias filosóficas, científicas e até mesmo literárias: basta que as idéias e as construções teóricas sejam coerentes e inteligentes, para que o edifício assim construído seja considerado sólido e atraente. Brincar com as palavras, tratá-las, por vezes, como um fim em si mesmo, seria coisa somente admissível na literatura (e mais ainda na poesia). Doce ilusão: sem uma linguagem apropriada, concisa, inventiva, por que não dizer poética e literária, nenhum texto consegue passar idéia nenhuma, nenhuma filosofia é possível, nenhuma psicologia ou ciência. Os grandes cientistas são também grandes escritores.
João Batista Santiago não apenas mostra e demonstra uma semelhança espiritual, filosófica e poética entre dois grandes autores aparentemente tão distantes: ele usa a linguagem com concisão e propriedade, para fazê-lo.
[do prefácio de Mário Alves Coutinho]